“Eu apostei o meu dinheiro no brexit. O comissário da Estabilidade Financeira da UE, Jonathan Hill, do Reino Unido, ainda me deve uma libra.”

(Jean-Claude Juncker,
Diário de Notícias, 14.7.16)

“Há forças na Europa que querem, na generalidade, dar prioridade à política nacional sobre uma abordagem comum europeia. Temos de evitar isso.”

Martin Schulz,
idem)

“O projecto da União Bancária tem vindo a revelar algumas pontas soltas.”

(Cristina Casalinho,
Jornal de Negócios, 15.7.16)

“Vinte maiores colapsos de empresas deixam dívida de 12 mil milhões de euros”

(Título no caderno Economia,
Expresso, 16.7.16)

“No ano passado, lucrou 'apenas' 5,6 mil milhões de dólares – um valor mais alto que o PIB de alguns países de África.”

(“Goldman Sachs, o banco que domina o mundo”,
Jornal i, 18.7.16, corrigido na edição online)

“[Durão Barroso] já não precisa de passar férias a bordo dos iates dos amigos milionários. Pode comprar um só para si.”

(Rafael Barbosa,
Jornal de Notícias, 14.7.16)

“Ao longo da fronteira com a Rússia há outros batalhões, que são os ucranianos. Esses batalhões estão a defender não apenas o território ucraniano, mas também a fronteira mais a leste da civilização europeia.”

(Oleksil Makeiev, director MNE ucraniano,
Diário de Notícias, 15.7.16)

“Daqui a dez anos, teremos toda uma geração de jovens, diplomados de boas universidades ou mesmo do ensino secundário, que trabalharam com contratos a prazo nos últimos dez anos, em vez de aprenderem gradualmente sobre o negócio.”

(David Card, professor da Universidade de Berkeley,
Público, 18.7.16)

“Julgo não haver herdeiros da burguesia abastada entre os jogadores de primeira linha do futebol nacional.”

(Jorge Seabra,
AbrilAbril.pt, 18.7.16)

“Somos a favor do serviço público de qualidade e do policiamento de proximidade. Vamos lutar até ao fim.”

(Fábio Sousa, presidente da JF Carnide,
Diário de Notícias, 18.7.16)