“O referendo à Europa proposto pelo BE foi um impulso do congresso.”

(Carlos César,
Jornal i, 1.7.16)

“A minha perspectiva, com o conhecimento que tenho, é que a Caixa [Geral de Depósitos] não precisa de cinco mil milhões de euros e, porventura, não precisará de metade disso para cumprir a sua missão.”

(Passos Coelho,
Diário de Notícias, 1.7.16)

“Miguel Relvas perde licenciatura por decisão do tribunal.”

(Título do Público, 1.7.16)

“[Liderar agora o Reino Unido?] Essa pessoa não posso ser eu.”

(Boris Johnson,
Observador, 1.7.16)

“O bom senso imporia que não se aplicasse sanção nenhuma ao governo de Passos Coelho, que não merece, e não aplicar sanção nenhuma ao Governo de António Costa que, na pior das hipóteses, ainda não merece, e na melhor das hipóteses nunca merecerá.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI24, 2.7.16)

“Os números de execução do primeiro trimestre mostram uma melhoria face ao ano passado, e o que se sabe de Maio é ainda melhor.”

(Idem, ibidem)

“Se eu fosse ministra das Finanças, a questão das sanções não se colocava.”

(Maria Luís Albuquerque,
Público, 3.7.16)

“O que está em causa é que a trajectória esteja a ser desviada daquilo que foi nos últimos anos.”

(Idem, ibidem)

“Há gente em Berlim preparada para, pela terceira vez num século, semear o caos na Europa.”

(Viriato Soromenho Marques,
Diário de Notícias, 3.7.16)

“Seria um erro pensar em sanções para estes dois países que fizeram tantos sacrifícios.”

(Matteo Renzi,
Lusa, 4.7.16)

“A união bancária deixou-nos num ponto confuso e perigoso.”

(Adair Turner,
Negócios, 5.7.16)

“A vitória do 'leave' no referendo significa que a minha ambição política foi alcançada.”

(Nigel Farage,
Ibidem)

“Vão e não voltem.”

(Bernardo Pires de Lima,
Diário de Notícias, 5.7.16)