“O povo britânico decidiu, soberanamente, que o Reino Unido deverá deixar de integrar a União Europeia, o que só pode contristar-nos.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Página da Presidência da República, 24.6.16)

“Não há maneira de prever todas as consequências políticas deste evento – especialmente para o Reino Unido. É um momento histórico, mas não um momento para reacções histéricas.”

(Donald Tusk,
The Guardian, 24.6.16)

“Se a Grã-Bretanha quer ter um estatuto semelhante ao da Suíça e ao da Noruega, então também terá que pagar para os fundos estruturais da UE como aqueles países fazem. O público britânico vai descobrir o que isso significa.”

(Elmar Brok,
Idem, ibidem)

“O anúncio da saída britânica da União vai estimular pulsões referendárias noutros estados membros e, em alguns outros, suscitar «condições» para a permanência.”

(Francisco Seixas da Costa,
Observador, 24.6.16)

“Pablo Iglesias vai-se aproximando do PSOE, mesmo sem saber no que isso pode dar. Por isso ele vai ao sabor do vento e diz uma coisa hoje, outra amanhã... E vai perder muitas coisas pelo caminho.”

(Juan Manuel Sánchez Gordillo,
Ibidem)

“O BCE está pronto para fornecer liquidez adicional, se necessário, em euros e moedas estrangeiras.”

(Banco Central Europeu,
TVI24, 24.6.16)

“Os resultados eleitorais não são satisfatórios para nós, tínhamos expectativas diferentes.”

(Pablo Iglesias
Diário de Notícias, 27.6.16)

“Há alguma coisa que não está a funcionar nesta maciça, pesada União.”

(Papa Francisco,
TVI24, 27.6.16)

“Ganhou o "brexit", não podemos fazer de conta que não se passou nada.”

(Matteo Renzi,
Público, 28.6.16)

“A lógica do artigo 50 [do Tratado de Lisboa] é que seja accionado rapidamente, mas não há nada que force o Reino Unido a fazê-lo.”

(Panos Koutrakos,
Negócios, 28.6.16)

“O meu legado mais importante foi o de ter falado para fora da universidade.”

(Galopim de Carvalho,
Diário de Notícias, 28.6.16)