“Enquanto ministro, Portas sempre pareceu um delegado comercial, promovendo negócios para Mota. Os salários que irá receber [na Mota - Engil] serão os salários em atraso por serviços já prestados.”

(Paulo Morais,
Correio da Manhã, 10.6.16)

“Não há nenhum impedimento a que me candidate a líder do PSD.”

(Morais Sarmento,
Diário de Notícias, 10.6.16)

“Respeito o esforço do Presidente pela manutenção da estabilidade política (...), mas isto [promulgar a reposição das 35 horas] já não é dar o benefício da dúvida ao Governo, é quase complacência. ”

(António Saraiva,
Expresso, 10.6.16)

“Se o brexit ganhar, deixem o Reino Unido partir em paz.”

(Wolfgang Münchau,
Diário de Notícias, 13.6.16)

“Seja qual for o resultado do referendo, as hipóteses de o Reino Unido desempenhar um papel activo na construção do futuro da Europa são mínimas.”

(Idem, ibidem)

“Estão a ver o que é a colaboração entre os dois poderes? Mas vejam bem, quem tem o guarda-chuva é o senhor primeiro-ministro de esquerda, quem é apoiado é o Presidente que veio da direita.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Ibidem)

“Há na Europa não apenas um sentimento de injustiça mas uma realidade de injustiça.”

(Martin Schulz
Público, 13.6.16)

“É preciso utilizar o referendo britânico como uma oportunidade. Seja qual for o resultado. É preciso discutir a sério a reforma da zona euro e a reforma do sistema de decisão política.”

(Idem, ibidem)

“Em matéria de Banif, o que posso dizer é que nunca a questão foi discutida em Conselho de Ministros.”

(Assunção Cristas,
Negócios, 14.6.16)

“A direita PSD/CDS continua empenhada em reescrever a história do seu governo.”

(Mário Caldeira,
Dinheiro Vivo, 6.6.16)

“As desigualdades sociais na saúde têm vindo a aumentar em Portugal. (...) As pessoas mais pobres são as mais doentes.”

(José Aranda da Silva,
Correio da Manhã, 14.6.16)