GNR

A Associação dos Profissionais da Guarda (APG) exige que o Governo resolva com brevidade as questões mais urgentes que preocupam e penalizam os profissionais da GNR, correspondendo às expectativas e à «postura de diálogo». Na falta de «resposta positiva em tempo útil», a APG «irá tomar as medidas adequadas, desenvolvendo as lutas necessárias, caso se justifique».
Em conferência de imprensa, sexta-feira, 3, o presidente da APG, César Nogueira, explicou que em causa estão a regulamentação do horário de referência e a «modernização e autonomia da instituição face ao Exército, aproximando-a das suas reais funções de segurança pública». Os guardas da GNR pretendem ainda que o executivo PS ordene à Caixa Geral de Aposentações que ponha fim aos cortes nas pensões de reforma, aprove os estatutos remuneratório e de carreiras, e cumpra a Lei do Associativismo Profissional, garantindo que, «a par do livre direito de associação, seja assegurado o direito de expressão, pondo fim às perseguições».



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