Um agente não pode ser colocado sozinho nas Ilhas Selvagens, protestou dia 6 a Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima, para quem a decisão não só não contribui para afirmar a soberania sobre aquele espaço do território nacional, como colocaria os profissionais numa «situação apenas equiparável à aplicação de penas de exílio».