“Somos livres de emitir as recomendações e de aplicar o pacto [de Estabilidade e Crescimento] com alguma sensibilidade.”

(Annika Breidthardt,

Público, 27.5.16)

 

“Penso que é uma injustiça estar a aplicar sanções a Portugal por causa do ano de 2015 e vou explicar isso [em Berlim].”

(Marcelo Rebelo de Sousa,

Ibidem)

 

“Mesmo um optimista não espera elo-*gios da parte da oposição.”

(António Costa,

Diário de Notícias, 27.5.16)

 

“Uma oposição cujo sucesso depende do fracasso alheio não é uma oposição que mereça grande apreço. ”

(Idem, ibidem)

 

“Fui ministra da Agricultura e posso-vos atestar que as vacas não voam.”

(Assunção Cristas,

ibidem)

 

“Desde os anos 90, houve assinatura de contratos com colégios que já, na altura, não eram necessários. Houve erros do poder político. O cadastro de parte a parte está muito manchado.”

(David Justino,

Jornal de Negócios, 27.5.16)

 

“Devíamos [o PS] ter uma relação diferente com os partidos da direita.”

(Francisco Assis,

Expresso, 28.5.16)

 

“Gostava que alguma extrema-esquerda tivesse o pragmatismo de Tsipras.”

(Idem, ibidem)

 

“Não acho que [Passos Coelho] seja um neoliberal.”

(Idem,

Diário de Notícias, 28.5.16)

 

“A carga contributiva que temos para suportar as políticas sociais já é elevada.”

(Vieira da Silva,

Negócios, 30.5.16)

 

“É à função fiscal [e não à Segurança Social] que compete garantir equidade nos salários.”

(Idem, ibidem)

 

“Vou satisfeito com o que senti e ouvi da parte de Angela Merkel, a chanceler acompanha muito bem o que se passa em Portugal.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,

Público, 31.5.16)

 

“Talvez num próximo romance José Rodrigues dos Santos nos traga a revelação sensacional de que as ocupações no Alentejo em 1975 tiveram origem em Mussolini e nos seus adeptos. Que Deus lhe perdoe.”

(António Araújo,

Ibidem)