“No Brasil, ser de esquerda ficou meio criminoso.”

(Gregório Duvivier,
Negócios, 20.5.16)

 

“Nunca houve uma ruptura entre casa grande e senzala no Brasil.”

(Idem, ibidem)

 

“Santana é um dos nomes que o PSD tem como activo para qualquer autarquia.”

(Título do Diário de Notícias, 20.5.16)

 

“É provável que em Portugal passe a existir, a curto prazo, um banco público – a Caixa Geral de Depósitos – e um banco privado, que eu espero que seja o BCP. ”

(Nuno Amado,
Ibidem)

 

“Não temos [PSD e CDS] uma coligação formalizada, mas existe uma grande afinidade e identidade.”

(Luís Montenegro,
Diário de Notícias, 21.5.16)

 

“O imprevisível está sempre à espera de uma oportunidade.”

(Adriano Moreira, Ibidem)

 

“Seria estranho, e até danoso, Passos tornar-se um agitador.”

(Miguel Morgado,
Expresso, 21.5.16)

 

“Quando falou da vaca que ria, Cavaco foi a piada; quando falou da vaca que voa, Costa teve piada. Mais vale cair em graça do que ser engraçado.”

(João Taborda da Gama,
Diário de Notícias, 22.5.16)

 

“Bruxelas tem tido um comportamento com Portugal soft, tem dado folga, mas pode piorar.”

(Marques Mendes,
SIC, 22.5.16)

“As reformas políticas fazem-se ao centro e não à esquerda.”

(Idem, ibidem)

 

“Uma economia precisa de estabilidade. Por muito que este governo tenha sido uma novidade na história deste país, a verdade é que temos tido, até hoje, essa estabilidade política.”

(Luís Castro e Almeida,
Negócios, 23.5.16)

 

“Há uma total falta de regras internacionais nos fluxos de capitais privados. Cada um pode fazer aquilo que quiser.”

(Harinder Kohli,
Público, 23.5.16)

 

“Teixeira dos Santos deve ser o novo presidente do banco BIC.”

(Título do Sol, 23.5.16)

 

“Brasil quer vender participações na Petrobrás e aeroportos.”

(TVI24, 23.5.16)