“Quem os trabalhadores de todas as condições e sectores encontram na aflição e na luta de todos os dias, solidários em defesa dos postos de trabalho, por melhores salários e reformas, contra as injustiças e em defesa dos direitos, são os comunistas.”

(Artur Pereira,
Jornal i, 28.4.16)

“Os comunistas clandestinos, presos, torturados, amavam os seus filhos, amavam a vida e a liberdade, por isso lutavam pelos outros homens e pelos filhos deles. Hoje, nós, homens livres, somos todos filhos dos que resistiram.”

(Idem, ibidem)

“É responsabilidade de todos os actores políticos não colocar em causa o regulador [Carlos Costa] do sector financeiro.”

(Maria Luís Albuquerque,
Diário de Notícias, 29.4.16)

“Como os eurocratas de Bruxelas e do BCE se preocupam apenas com os défices e nada com quem tem excedentes, é claro que a Eurolândia funciona de forma cada vez mais engasgada.”

(Nicolau Santos,
Expresso, 30.4.16)

“A julgar por aquilo que eles [apoiantes do PSD e do CDS] consideram esquerdista, radical, comunista, o nosso bom Papa Francisco é o MRPP. Pior ainda, está muito à esquerda do MRPP.”

(Pacheco Pereira,
Público, 30.4.16)

“Uma sociedade que não grita as suas frustrações tem muitos problemas.”

(Elísio Estanque,
Público, 1.5.16)

“Há uma certa imagem de felicidade que irradia do PR.”

(Passos Coelho,
Sol, 1.5.16)

“Mal fora que o Presidente irradiasse infelicidade, azedume, má disposição com a vida e com os portugueses.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Sol, 2.5.16)

“Ao anunciar a sua «disponibilidade» Maria Luís reforça a convicção de que Passos já não tem autoridade porque não há liderança. Não há ideias porque não há existência.”

(Fernando sobral,
Negócios, 2.5.16)

“As coisas estão terríveis aqui em Portugal, mas não tão terríveis quanto estavam há um par de anos. A mesma coisa pode ser dita sobre a economia europeia como um todo. E isso são, julgo eu, boas notícias.”

(Paul Krugman,
The New York Times, 2.5.16)