“[Portugal] é um país numa encruzilhada, onde a esperança começa a renascer.”

(António Borges Coelho,
Revista do Expresso, 2.4.16)

“Não somos uma maria-vai-com-as-outras. Não arranjamos projectos para o futuro do país em função das conjunturas.”

(Passos Coelho,
Diário de Notícias, 2.4.16)

“Não acredito que o povo soberano volte a desejar Passos como primeiro-ministro.”

(Alberto João Jardim,
Ibidem)

“Sobre isso [eleições autárquicas] quero dizer ao partido keep cool, tenham calma, tudo tem o seu tempo.”

(Santana Lopes,
Público, 3.4.16)

“Fim do Banif foi justificado com uma decisão do BCE que não está escrita.”

(Título do Público, ibidem)

“Bruxelas é que determinou tudo isto [em relação ao Banif], mas Portugal colocou-se a jeito, porque sabendo que Bruxelas queria liquidar o banco, devia ter agido por antecipação. ”

(Marques Mendes,
SIC, 3.4.16)

“Há informações muito positivas relativamente ao BPI, na perspectiva de que estará muito próximo, estará iminente um acordo entre as partes.”

(Idem, ibidem)

“BdP desaconselhou resolução 15 dias antes de a aplicar ao Banif.”

(Manchete do Público, 4.4.16)

“Sou um adversário muito grande da moeda única porque põe em causa três aspetos que, para mim, são fundamentais: a independência nacional; a democracia, porque reduz brutalmente as opções de política económica e social ao dispor de um país; e o próprio Estado social.”

(João Ferreira do Amaral,
Jornal i, 4.4.16)

“Estamos a criar um império europeu em Bruxelas guiado pela Alemanha.”

(Idem, ibidem)

“É bom que o Presidente do Banco Central Europeu tenha a noção exata daquilo que se passa em Portugal.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Lusa, 5.4.16)

“Aquilo que tem vindo a ser divulgado [pelos Documentos do Panamá] mostra a fragilidade das democracias.”

(Idem, ibidem)