AR aprova Or­ça­mento do Es­tado para 2016 # Câ­mara do Bar­reiro afirma ainda acre­ditar na re­versão da pri­va­ti­zação da EGF, apesar de o mi­nistro do Am­bi­ente ter dito que o pro­cesso está «pra­ti­ca­mente en­cer­rado» # Ve­re­a­dores do PCP na Câ­mara de Lisboa cri­ticam trans­fe­rência da gestão de mu­seus para a Em­presa Mu­ni­cipal de Gestão de Equi­pa­mentos e Ani­mação Cul­tural.

PCP con­si­dera po­si­tivo o fim dos exames do 4.º e 6.º ano # Au­tarcas de Al­cácer do Sal e de Grân­dola alertam para a de­gra­dação e «es­tado caó­tico» do IC 1, entre os dois con­ce­lhos # Se­cre­tário-geral da CGTP, Ar­ménio Carlos, afirma que a de­mo­cracia pre­cisa da con­tra­tação co­lec­tiva do tra­balho # Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores da Agri­cul­tura e das In­dús­trias de Ali­men­tação, Be­bidas e Ta­bacos de Por­tugal acusa a em­presa Avi­pronto de subs­ti­tuir tra­ba­lha­dores na greve con­vo­cada para o sector do abate de aves.

PCP aponta a crise do ca­pi­ta­lismo como uma das causas da si­tu­ação no Brasil, con­dena ope­ração de de­ses­ta­bi­li­zação e ma­ni­festa a sua so­li­da­ri­e­dade com as «forças pro­gres­sistas bra­si­leiras» # Álvaro Siza Vi­eira, fa­lando na Fun­dação Ca­louste Gul­ben­kian, con­si­dera que a ar­qui­tec­tura «é a não acei­tação de que a be­leza é uma coisa ex­cep­ci­onal só para al­guns, para uma elite», de­fen­dendo que é «um ser­viço para todos» # Sai pela úl­tima vez para as bancas a edição em papel do Diário Eco­nó­mico # É de­tido no bairro de Mo­len­beek, em Bru­xelas, o pre­su­mível cé­rebro dos aten­tados de Paris, Salah Ab­deslam # Cen­tenas de mi­lhares de pes­soas saem à rua em S. Paulo, Brasil, em apoio do go­verno de Dilma Rous­seff.

João Fer­reira, de­pu­tado co­mu­nista no Par­la­mento Eu­ropeu, em­bora re­co­nhe­cendo «si­nais po­si­tivos», la­menta po­si­ções do Go­verno no Con­selho Eu­ropeu quanto aos re­fu­gi­ados e à PAC # Mo­vi­mento cí­vico Mães D´Água, que luta para que os hos­pi­tais pú­blicos voltem a re­a­lizar partos na água, apre­senta-se ofi­ci­al­mente em Lisboa # Treze po­lí­cias egíp­cios são mortos no Sinai em ataque rei­vin­di­cado pelo auto-pro­cla­mado Es­tado Is­lâ­mico # Avião da com­pa­nhia aérea Fly­Dubai des­penha-se junto ao ae­ro­porto de Rostov-on-Don, Sul da Rússia, mor­rendo as 62 pes­soas que nele se­guiam.

Je­ró­nimo de Sousa, in­ter­vindo em Es­tremoz, de­fende o con­trolo pú­blico da banca como forma de se poder «de­cidir so­be­ra­na­mente sobre o nosso sector fi­nan­ceiro» # Crise teve um maior im­pacto na saúde mental de de­sem­pre­gados e idosos, re­vela in­ves­ti­gação do Centro de Es­tudos em Ge­o­grafia e Or­de­na­mento do Ter­ri­tório da Uni­ver­si­dade de Coimbra # Ataque sui­cida em Is­tambul faz cinco mortos e 36 fe­ridos # Au­to­carro com es­tu­dantes, na sua mai­oria de Erasmus, des­pista-se em Tar­ra­gona, Es­panha, pro­vo­cando 13 mortos e de­zenas de fe­ridos # Papa Fran­cisco la­menta que haja tanta gente que não queira «as­sumir a res­pon­sa­bi­li­dade» do des­tino dos re­fu­gi­ados.

CGTP apela à par­ti­ci­pação de «todos os jo­vens tra­ba­lha­dores» na ma­ni­fes­tação na­ci­onal da ju­ven­tude mar­cada para 31 de Março, em Lisboa # Co­mu­nistas do Porto afirmam a sua opo­sição à pri­va­ti­zação da lim­peza da ci­dade # Pes­ca­dores aço­ri­anos con­gra­tulam-se com a pro­posta de um plano de sal­va­guarda das pescas mas exigem com­pen­sação pela quebra de ren­di­mentos # Prémio Li­te­rário Fun­dação Inês de Castro é atri­buído ao poeta Ar­mando Silva Car­valho, pela obra «A sombra do mar» # Pre­si­dente norte-ame­ri­cano, Ba­rack Obama, inicia vi­sita a Cuba.

Na­ci­o­na­li­zação do Novo Banco é a me­dida que «de­fende mais os in­te­resses na­ci­o­nais», sus­tenta Je­ró­nimo de Sousa em se­mi­nário do PCP sob o lema «Con­trolo pú­blico da Banca, con­dição para o de­sen­vol­vi­mento e so­be­rania na­ci­onal» # Aten­tados ter­ro­ristas em ae­ro­porto e numa es­tação de Metro do centro de Bru­xelas, Bél­gica, fazem 34 mortos e mais de duas cen­tenas de fe­ridos; Je­ró­nimo de Sousa afirma que o «ter­ro­rismo é sempre si­nistro, obs­curo e tem que ser com­ba­tido», mas re­jeita que o com­bate seja «in­ter­ven­ci­o­nista e mi­li­ta­rista» e apela a que os re­fu­gi­ados não sejam olhados com des­con­fi­ança.