No âmbito do Plano de Prevenção do Suicídio das Forças de Segurança 2016/2020, foi assinado, no dia 4, um protocolo, entre os ministérios da Administração Interna e da Saúde, que estabelece a criação de um sistema de referenciação e de encaminhamento para o Serviço Nacional de Saúde dos elementos da PSP e da GNR em risco de suicídio.
Para Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, esta medida, embora positiva, «não vai minimizar o problema», defendendo, por isso, a existência de psicólogos em todos os comandos da PSP. Em 2015 suicidaram-se sete agentes da PSP e cinco da GNR.