“A decisão [da Comissão Europeia] foi "vender" o Banif ao Santander, pagando os portugueses os custos de tal operação.”

(Pacheco Pereira,
Sábado, 4.3.16)

“É assim que as coisas estão, o Governo português já não governa em quase tudo o que é decisivo para a vida dos portugueses.”

(Idem, ibidem)

“Mas se manda quem pode, obedece quem quer. Eu sei que é muito difícil (...) mas metam na cabeça que continuar assim não é caminho e vai dar muito torto, mesmo muito torto.”

(Idem, ibidem)

“Maria Luís não é convidada [pela financeira britânica Arrow] para o lugar por ser uma cidadã generosa, mas sim por ter sido ministra até há pouco tempo e aos olhos da empresa contratante poder dispor de informação privilegiada.”

(Marques Mendes,
SIC Notícias, 6.3.16)

“A política salarial é exequível se tiver em conta ganhos de produtividade, factores de crescimento económico e inflação.”

(António Saraiva,
Diário Económico, 7.3.16)

“Com base nesses critérios, avaliamos e decidimos que salário mínimo a economia pode pagar.”

(Idem, ibidem)

“Mais vale ter trabalho precário do que desemprego.”

(Idem, ibidem)

“O CDS tem de ser exemplar no combate ao clientelismo no Estado.”

(Filipe Anacoreta Correia,
Diário de Notícias, 7.3.16)

“Eu posso explicar a diferença entre 'se' e 'quando' na declaração [da Comissão Europeia]: significa que essas medidas terão que ser implementadas, e eu estarei em Lisboa na quinta-feira para discutir isso com o ministro das Finanças e com o primeiro-ministro.”

(Pierre Moscovici,
Lusa, 7.3.16)

“Como temos dito, o nosso plano B é executar o plano A.”

(António Costa,
Jornal de Negócios, 7.3.16)

“Não vemos qualquer razão para alterar o orçamento.”

(Idem, ibidem)

“Só um milagre poderá salvar a Europa.”

(Viriato Soromenho Marques,
Jornal 1, 7.3.16)