“No que diz respeito ao registo e partilha (dos refugiados), a cooperação e a solidariedade europeias fracassaram completamente.”

(Filippo Grandi, Alto-comissário da ACNUR,
Lusa, 19.2.16)

“O modelo de ser competitivo por pagar baixos salários está esgotado.”

(Manuel Caldeira Cabral,
Diário de Notícias, 19.2.16)

“Então o governador [do Banco de Portugal] gasta 300 mil euros a mandar fazer um relatório para avaliar o seu trabalho e quando o relatório chega esconde-o atrás das costas?”

(Pedro Sousa Carvalho,
Público, 19.2.16)

“O país é mesmo socialista. Todos os partidos, do CDS ao Bloco de Esquerda, é tudo socialista.”

(César das Neves,
Expresso, 19.2.16)

“Em matéria de direitos sociais, a mesma Europa que não cede a Portugal uma décima no défice sem vilipendiar um governo eleito, está disposta a abdicar perante a pressão inglesa.”

(Pacheco Pereira,
Público, 20.2.16)

“O PS, até ver, lá vai ajoelhando [perante a Europa]. E disfarça cada vez que vai ajoelhando dizendo ‘não, nós estamos de pé’.”

(Passos Coelho,
TVI24, 20.2.16)

“O futuro do governo do PS depende dos compromissoas que assumiu.”

(Domingos Abrantes,
Diário de Notícias, 20.2.16)

“Como não puseram naftalina nas certidões de óbito [do PCP], os bichos já as comeram.”

(Idem, ibidem)

“Há uma tentativa do Banco Central Europeu de entregar o controlo dos principais bancos nacionais aos bancos espanhóis. É uma espécie de 'espanholização' da banca portuguesa.”

(Marques Mendes,
SIC Notícias, 21.2.16)

“[O PSD] excluiu-se do debate [do OE] porque ainda não é capaz de pensar nada de novo. Isso é o passismo: é uma nova versão de passadismo, a incapacidade de se libertar do passado.”

(António Costa,
Assembleia da República, 22.2.16)

“Estes últimos quatro anos [houve] um completo desapego pelas questões da área da Cultura.”

(João Soares,
Lusa, 23.2.16)