“Seremos sempre um elemento de pressão sobre o Governo no sentido de garantir maior justiça e maior desenvolvimento do País.”

(Heloísa Apolónia,
Público, 12.2.16)

“O papel de Portugal nas finanças mundiais é tremendo. Portugal não é a minhoquice de Espanha (...) não, nós somos capazes de ondas gravitacionais negativas como só Schäuble e Einstein são capazes de prever.”

(Ferreira Fernandes,
Diário de Notícias, 12.2.16)

“Tudo isto é estranho. Mas Schäuble ter tantos fãs em Portugal ainda é mais.”

(Idem, ibidem)

“Claro que um Passos social-democrata sem aspas a primeira coisa que faria era criticar duramente o Passos dos últimos quatro anos, e isso parece-me muito pouco provável. Por isso vamos ter outra reviravolta política só de nome, sem substância nem qualidade.”

(Pacheco Pereira,
Sábado, 12.2.16)

“Os mercados ouviram Schäuble dizer que não havia motivo para preocupação com o Deutsche Bank, mas, pelos vistos, não fizeram caso.”

(Sílvia de Oliveira,
Diário de Notícias, 13.2.16)

“Na sua grande maioria, jornalistas portugueses e a enorme constelação de comentadores com lugares ou colunas reservadas “vendem”, por estes dias, a imagem mais temerosa que desta nossa situação económica e financeira se pode ter.”

(Paquete de Oliveira,
Público, 15.2.16)

“A União Europeia é uma união de estados livres e soberanos.”

(Guilherme d'Oliveira Martins,
Diário Económico, 15.2.16)

“Agora, vemos o PSD com dúvidas sobre o investimento publico na TAP, como vemos com dúvidas no investimento privado. Acho que o PSD está manifestamente à procura da ideologia, a tal social-democracia que perdeu há quatro anos.”

(Pedro Marques,
Expresso, 15.2.16)

“Está a tornar-se cada vez mais claro que as políticas orçamentais devem apoiar a recuperação económica, através de investimento público e menos impostos.”

(Mario Draghi,
Diário Económico, 16.2.16)

“Este Orçamento [do Estado] demonstra que, afinal, existe alternativa.”

(Eduardo Cabrita,
Ibidem)