O Fundo Monetário Internacional reiterou, dia 12, a necessidade de um perdão da dívida da Grécia, para que o plano seja «credível» e restaure «a confiança».

O chefe do Departamento da Europa do FMI, Poul Thomsen, exigiu «garantias razoáveis de que no final do próximo programa, depois de uma década de dependência da assistência europeia e do FMI, a Grécia seja finalmente capaz de se manter por si só». Essas garantias passam por «reformas mais um alívio de dívida».

A redução da dívida é também reclamada pelo governo grego, mas tem tido a oposição dos principais estados-membros da União Europeia.