“BCE recusou oferta para o Banif que poupava 1,7 mil milhões ao Estado.”

(Manchete do Público, 8.1.16)

“A Europa esteve várias vezes à beira do abismo. E agora estamos à espera que acorde. Tem um passado que é como as asas longas do albatroz de Baudelaire: impede-a de marchar.”

(Eduardo Lourenço,
Expresso, 9.1.2016)

“É provável que venha a fazer empresas e que trabalhe com empresas.”

(Paulo Portas,
Ibidem)

“Essa etapa só começa no day after da presidência do CDS.”

(Idem, ibidem)

“Sou a candidata do centro-esquerda. Sampaio da Nóvoa é do frentismo da extrema-esquerda.”

(Maria de Belém,
TVI, 9.1.16)

“A renovação que o CDS tem de fazer não é meramente cosmética. Se não se renovar e abrir, o CDS torna-se dispensável.”

(Adolfo Mesquita Nunes,
Diário de Notícias, 10.1.16)

“O País não vive no Largo do Caldas.”

(Idem, ibidem)

“A Bélgica concedeu a um determinado número de multinacionais vantagens fiscais substanciais que violam as regras da União Europeia relativas aos auxílios estatais.”

(Margrethe Vestager,
Jornal de Negócios, 11.1.2016)

“A gordura já foi cortada há muito [no orçamento das instituições do Ensino Superior]. Já se está a cortar no músculo há algum tempo.”

(Joaquim Mourato,
Diário Económico, 11.1.2016)

“IGCP confia no Programa do Governo para vender Portugal.”

(Título do Diário Económico, 12.1.2016)

“Ficamos absolutamente atónitos. Como é que a Câmara de Lisboa pôs a consulta pública uma questão dessas [projecto da nova Segunda Circular] sem consultar (...) quem pilota os aviões e melhor sabe dos perigos para os aviões, nomeadamente com aves, que são os pilotos?”

(Assoc. dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea,
Diário de Notícias, 12.1.16)

“RBS [Royal Bank of Scotland] prevê ano de 2016 “cataclísmico” e aconselha investidores a vender tudo.”

(Título do Público, 12.1.2016)