“O Presidente não jura cumprir e defender o Tratado Orçamental, mas sim a Constituição.”

(Edgar Silva,
Diário Económico, 11.12.2015)

“Marcelo [Rebelo de Sousa] é um símbolo televisivo como o TV Rural ou as conversas do seu padrinho.”

(João Quadros,
Jornal de Negócios, 11.12.2015)

“Em português diríamos que é um homem só, mas é na expressão inglesa 'one man show' que melhor se percebe porque consegue Marcelo apresentar-se como independente.”

(Paulo Baldaia,
Diário de Notícias, 13.12.2015)

“Em meio século, os sauditas foram chamados a votar pela terceira vez.”

(Editorial,
Público, 14.12.2015)

“Marine le Pen nunca pensou que podia vencer estas eleições. O seu objectivo é o Eliseu.”

(H. Sanches Ruivo,
Diário de Notícias, 14.12.2015)

“Numa altura em que os portuenses se preparam para comemorar o Natal, Rui Moreira decidiu deixar-lhes no sapatinho um 'colossal' aumento de tarifas.”

(Rui Sá,
Jornal de Notícias, 14.12.2015)

“Somos um país profundamente desigual e as coisas não melhoraram com a situação difícil que vivemos nos últimos anos.”

(Pedro Passos Coelho,
Público, 12.12.2015)

“Este Governo projecta destruir o que deu tanto trabalho a construir.”

(José António Saraiva,
Sol, 11.12.2015)

“Os ordenados mínimos é que são uma miséria.”

(Anabela Carvalheira, a propósito dos salários dos maquinistas do Metro,
i, 11.12.2015)

“A novidade é que as decisões deixaram de ser tomadas de forma autocrática, como as maiorias ditam.”

(Luís Braga da Cruz,
Jornal de Notícias, 13.12.15)

“A introdução de portagens na Autoestrada Transmontana é uma facada nas costas da população da região.”

(Jorge Machado,
Lusa, 14.12.2015)