“Eu é que negociei com o PCP mas vocês é que ficaram com a cassete.”

(António Costa,
Lusa, 2.12.15)

“Para além de tralha socrática, este Governo é social-comunista.” 

(Telmo Correia,
Lusa, 3.12.15)

“Vão descobrir-se todas as artimanhas e falsidades da propaganda do anterior governo, que já tinha falhado todas as metas que tinha fixado, quer para o crescimento económico, quer para o défice orçamental, em todos os anos.”

(João Oliveira,
Lusa, 4.12.15)

“Pedro Passos Coelho é o líder mais parecido com Sá Carneiro.”

(António Leitão Amaro,
Sol, 4.12.15)

“Já entraram 180 milhões de euros na empresa [TAP] e eu gastei metade, rapidinho.”

(Fernando Pinto,
Expresso, 4.12.15)

“António Costa é o primeiro-ministro da extrema-esquerda.”

(Miguel Morgado,
Diário de Notícias, 5.12.15)

“Não paguei a Segurança Social. Não dei ao Estado os impostos retidos [aos trabalhadores do jornal Sol e do jornal i].”

(Mário Ramires,
Lusa, 4.12.15)

“O jornalismo e os jornalistas também estão necessitados de se fechar em casa e reflectir.”

(Paquete de Oliveira,
Público, 6.12.15)

“Infelizmente, cada vez mais médicos saem de Portugal, e se saem do País para trabalhar é porque não encontram trabalho aqui.”

(José Manuel Silva,
Correio da Manhã, 7.12.15)

“Está criado o caminho para voltarmos a ter paz social [no Metropolitano de Lisboa].”

(Anabela Carvalheira,
Jornal de Negócios, 7.12.15)

“Há uma desaceleração da economia que já vem do último trimestre. É natural que se reflicta nos indicadores até ao final do ano.”

(Luís Amado,
Diário Económico, 7.12.15)

“Essa questão [da sobretaxa] ainda está a ser trabalhada na Assembleia da República.”

(António Costa,
Público, 7.12.15)

“Este vai ser o melhor Natal desde o início da crise.”

(Manchete do Diário de Notícias,
8.12.15)