Coreia do Sul

A desregulação das relações laborais e a revisão dos livros de História pretendidas pelo governo estiveram no centro do protesto realizado sábado, 5, no centro da capital sul-coreana, Seul. Na manifestação convocada por 118 sindicatos e organizações sociais da Coreia do Sul repudiou-se, ainda, o acordo de livre comércio assinado com a China e a repressão policial contra a acção de massas ocorrida a 14 de Novembro.

Na iniciativa, milhares de pessoas denunciaram a previsível ruína dos pequenos e médios empresários e comerciantes caso o tratado comercial entre Seul e Pequim venha a ser aplicado, bem como as alterações à legislação do trabalho tendentes a facilitar os despedimentos. Alvo de contestação foi também o projecto para a uniformização dos manuais e a potencial proibição de versões alternativas à oficial. Os contestatários temem que seja reescrita a História das ditaduras sul-coreanas, em particular daquela liderada pelo pai da actual presidente, entre 1962 e 1979.



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