“Não abdicando de nenhum dos poderes que a Constituição atribui ao Presidente da República – e recordo que desses poderes só o de dissolução parlamentar se encontra cerceado – (...) tudo farei para que o País não se afaste da actual trajectória de crescimento económico e criação de emprego e preserve a credibilidade externa.”

(Cavaco Silva,
Lusa, 26.11.15)

“Não é de crispação que Portugal carece, mas sim de serenidade. Não é altura de salgar as feridas, mas sim de sará-las.”

(António Costa,
Ibidem)

“Assumirei funções para as quais fui eleito, e exercerei aqui o meu papel também de líder do PSD.”

(Passos Coelho,
Ibidem)

“Ficou claro para o PS que não abdicamos do nosso ideal, do nosso projecto e do nosso programa.”

(Jerónimo de Sousa,
Expresso, 28.11.15)

“A participação dos trabalhadores e da população é importante para que a mudança se verifique e não fique prisioneira dos lobbies instalados, nomeadamente na área económica e financeira.”

(Arménio Carlos,
Público, 29.11.15)

“Se [PSD/CDS] não apresentarem [uma moção de rejeição] é um disparate. Depois de tudo o que foi feito, apresentar moção de rejeição é um acto de coerência.”

(Marques Mendes,
SIC, 29.11.15)

“O final do mandato de Cavaco Silva é um estertor, tendo os portugueses de costas voltadas e indiferentes à sua pessoa. À espera que se vá embora.”

(Joaquim Jorge,
Diário Económico, 30.11.15)

“Para o meio económico esta solução de governo é um quarto escuro.”

(João Soares da Silva,
Público, 30.11.15)

“Faltam mais de mil funcionários na Justiça.”

(Fernando Jorge,
Correio da Manhã, 1.12.15)

“Afinal, o que foi intensamente dito aos portugueses nos meses de campanha eleitoral [sobre crescimento da economia] não passava de um grande embuste.”

(António Filipe,
Diário Económico, 1.12.15)

“Costa encontra preparação do Orçamento a zero.”

(Manchete do Diário de Notícias,
1.12.15)