“A instabilidade política em torno da criação do próximo governo não teve qualquer impacto [nas taxas de juro].”

(Filipe Silva,
Diário Económico, 19.11.15)

“Quem paga sobretaxa [de IRS] deve esperar receber 0%.”

(Domingues Azevedo,
Diário de Notícias, 19.11.15)

“Se as notícias [sobre a sobretaxa] se confirmarem, é o cenário mais drástico, quer dizer que [PSD/CDS] nos mentiram descaradamente.”

(Paulo Palha,
Ibidem)

“Dívida [pública] está nove mil milhões acima da meta do Governo.”

(Título do Diário Económico,
20.11.15)

“O que se fez em Portugal foi aumentar a desigualdade social ­– a dívida não baixou e o défice não está resolvido.”

(Nuno Artur Silva,
Ibidem)

“Se gosta de ser enganado, junte-se ao exército dos mortos-vivos, mas não se esqueça, em Janeiro de 2016, de ir lá buscar a reposição dos 35% [da sobretaxa do IRS].”

(Pacheco Pereira,
Público, 21.11.15)

“Risco de dívida da TAP fica no Estado.”

(Título do Expresso, 21.11.15)

“Ocupar a Síria com tropas é criar um outro Vietname.”

(Loureiro dos Santos,
Público, 22.11.15)

“O mais provável é que amanhã mesmo, segunda-feira, o Presidente da República chame António Costa [para lhe pedir] esclarecimentos sobre questões que lhe foram colocadas pelas pessoas que recebeu.”

(Marques Mendes,
SIC, 22.11.15)

“Nunca vi um Presidente terminar tão só.”

(José Sócrates,
Diário de Notícias, 23.11.15)

“Percebe-se pelo comunicado da Presidência da República que Cavaco Silva teve que indigitar António Costa, porque a maioria das pessoas que ele ouviu não queria um Governo de gestão.”

(Constança Cunha e Sá,
TVI, 24.11.15)

“Aquilo que nós hoje aqui dizemos com todas as letras é que não concordamos, nem subscrevemos nem apoiamos politicamente esta indicação e este Governo que o doutor António Costa irá chefiar.”

(Marco António Costa,
TSF, 24.11.15)