“Estou inteiramente disponível para dar o meu apoio à revisão constitucional para que o Parlamento possa ser dissolvido.”

(Passos Coelho,
Diário de Notícias, 13.11.15)

“Se aqueles que querem governar na nossa vez não querem governar como golpistas ou como fraudulentos deveriam aceitar a revisão constitucional extraordinária e permitir a realização de eleições.”

(Idem, ibidem)

“ A revisão constitucional não deve ser usada como arma na luta político-partidária quotidiana, nem deve ser feita a reboque de uma situação ou caso concretos.”

(Paulo Mota Pinto,
Ibidem)

“ É uma proposta irrealista (e, portanto, mero argumento na luta político-partidária), já que o apoio do PS é sempre imprescindível para a revisão constitucional, e é sabido que não o dará na actual situação.”

(Idem, ibidem)

“Manter o governo em gestão seria uma situação completamente anormal e de um grau de confrontação aguda com o Parlamento, creio que inconstitucional.”

(Ribeiro e Castro,
Diário de Notícias, 14.11.15)

“A coligação [PSD/CDS] não teve maioria absoluta porque não trabalhou para ela.”

(Idem, ibidem)

“A melhor resposta das democracias contra a violência totalitária continua a seguir a velha máxima de Benjamin Franklin: quem prefere a segurança à liberdade não merece nem uma coisa nem a outra.”

(Carlos Gaspar,
Público, 15.11.15)

“Quantas mortes separam as Lajes do Tribunal de Haia?”

(Hermínia Saraiva,
Diário Económico, 16.11.15)

“Eu estive cinco meses em gestão quando era primeiro-ministro.”

(Cavaco Silva,
TSF, 16.11.15)

“A margem [de Cavaco] é tão curta que estaríamos num quadro de colapso constitucional se o PR desrespeitasse a decisão soberana de outro órgão de soberania e não indigitasse um Governo de iniciativa do PS.”

(Edgar Silva,
Público, 17.11.15)