“Nenhuma função pública pode ser abandonada sem que a pessoa seja substituída, nem um director-geral pode abandonar o posto enquanto não for substituído.”

“Se porventura não estiver no Governo e estiver na oposição, não deixarei de assumir as minhas responsabilidades.”

(Pedro Passos Coelho,
Lusa, 6.11.15)

 “Cavaco Silva atribuía a Nossa Senhora os sucessos nas avaliações da troika, Cristas pedia aos agricultores para rezarem por chuva, Passos andava de crucifixo em campanha.”

(João Quadros,
Visão, 6.11.15)

 
“A partir do momento em que um ministro da Administração Interna vem atribuir a culpa dos estragos de umas cheias ao demónio, tudo é possível, incluindo o exorcismo da Constituição.”

(Idem, ibidem)

 
“[Este domingo foi] um dia histórico para a política portuguesa.”

(Marques Mendes,
SIC, 8.11.15)

 
“[Outro caminho diferente do proposto pelo Governo é] um programa político imediatista e irrealista, assente no desejo do regresso à ideia de omnipresença do Estado e numa representação iliberal e anti-global do mundo.”

(Pedro Passos Coelho,
Assembleia da República, 9.11.15)

 
“A única coisa que [o Governo] garantiu foi o lucro, os dividendos, os privilégios dos grandes grupos económicos e financeiros.”

(Jerónimo de Sousa,
ibidem)

“Qualquer passo político para o investimento público, melhores salários e benefícios sociais vai contribuir para a estabilização da sociedade portuguesa e para o crescimento da demanda interna.”

(Bernd Riexinger, dirigente do Die Linke,
Lusa, 10.11.15)

 
“O momento que vivemos confirma que valeu a pena lutar!”

(Arménio Carlos,
Jornal de Notícias, 10.11.15)

“Hoje cumpre-se um importante passo, milhões de portugueses respirarão de alívio pelo fim de um Governo que ao longo de mais de quatro anos com a maior arrogância e frieza lhes infernizou a vida e tinha como objectivo prosseguir a sua obra destruidora.”

(Jerónimo de Sousa,
Assembleia da República, 10.11.15)