“Estaríamos perdidos se a coligação continuasse à frente do país.”

(Januário Torgal Ferreira,
Jornal i, 16.9.15)

“A comunicação social não é a culpada da degradação do regime democrático em Portugal, mas tem uma quota de responsabilidade enorme.”

(Rui Rio,
Lusa, 17.9.15)

 “O nosso partido é o nosso dinheiro.”

(Ricardo Ângelo,
Sol, 18.9.15)

 “Estou empenhado numa maioria absoluta.”

(Aguiar-Branco,
ibidem)

 “As maiorias absolutas têm sido o instrumento mais eficaz para retirar direitos às pessoas.”

(Heloísa Apolónia,
Diário Económico, 18.9.15)

“O PPM trouxe muito elã à AD. Embora não tivéssemos muitos votos, mas tínhamos elã, eu acho que estes dois partidos [PSD-CDS/PP] juntos não têm elã, falta-lhes elã.”

(Gonçalo da Câmara Pereira,
Lusa, 18.9.15)

 “Os resultados eleitorais vão depender do Portugal que está mais vivo na experiência de cada um.”

(Pacheco Pereira,
Público, 19.9.15)

“Colocar estes zangados na apatia cívica (...) é um programa de quem não quer mudar nada.”

(Idem, ibidem)

“O amorfismo, o adormecimento, a apatia, o futebol no dia das eleições, o circo todos os dias até lá, são armas decisivas da coligação [PSD-CDS/PP] para ganhar as eleições.”

(Idem, ibidem)

“Sinto os meus actos justificados.”

(Alexis Tsipras,
Diário de Notícias, 21.9.15)

“É um escândalo que o Ministério [da Educação] transfira para o ensino privado 160 milhões de euros sem auditoria.”

(Mário Pereira,
Diário Económico, 21.9.15)

“Seria muito interessante que António Costa esclarecesse no que estava a pensar quando, no recente comício em Faro, afirmou que o PS vai voltar à paixão pela Educação. Já tem idade suficiente para saber que as paixões de Verão dão forte mas passam depressa, como tem acontecido com o PS.”

(Jerónimo de Sousa,
TSF, 22.9.15)