É bem negativo, o balanço do mandato do Governo feito pela Comissão Central de Trabalhadores (CCT) da Galp a um mês das eleições legislativas. A privatização do grupo, que se hoje se mostra, «com uma clareza a toda a prova», um negócio ruinoso para o País e muito lucrativo para os accionistas; o facto de Portugal continuar a ter dos combustíveis mais caros da União Europeia (no início do ano sofreram novo aumento substancial); o ataque aos direitos e salários dos trabalhadores, levam a CCT a afirmar que este Governo «não serviu o País nem os trabalhadores» e, como tal, deve ser derrotado «em toda a linha» nas próximas eleições.