“Congratulo-me com o facto de, até este momento, neste período pré-eleitoral, se tenha verificado serenidade da parte dos diferentes partidos, sem agressividades verbais, sem insultos e sem grandes crispações.”

(Cavaco Silva,
Lusa, 27.8.15)

“Não serei candidato à Presidência da República nas próximas eleições.”

(Santana Lopes,
Ibidem)

“A generalidade dos estudos de opinião, sendo lisonjeiros, não me colocam numa posição cimeira.”

(Idem, ibidem)

“Todos os dias são divulgados novos indicadores económicos que comprovam a recuperação ampla da economia nacional.”

(Maria Luís Albuquerque,
Jornal i, 28.8.15)

  
“O indicador de sentimento económico do Eurostat subiu na zona euro e na União Europeia (UE) em Agosto, face a Julho, e recuou em Portugal.”

(Ibidem)

 “Se não tem havido este período da ‘troika’ (…) estávamos na miséria e na desgraça total, e talvez nem tivéssemos liberdade sequer.”

(António Barreto),
Sol, 28.8.15)

 “[O País tem agora] um regime com mais liberdade politica e financeira.”

(Passos Coelho,
Rádio Renascença, 30.8.15)

 “[As reformas estruturais foram para nos] livrar de 40 anos de interesses e de privilégios.”

(Idem, ibidem)

 “Foi difícil mas valeu a pena.”

(Idem, ibidem)

 “[Portugal é hoje um país] profundamente desigual.”

(Idem,
TSF, 30.8.15)

 “Contrariamente a outros que fazem promessas, aquilo que nós apresentamos são resultados que queremos garantir para o futuro.”

(Marco António Costa,
Lusa, 31.8.15)

 “Portugal é o quarto país da União Europeia com a taxa de desemprego mais elevada.”

(Económico online,
1.9.15)

 “Não se pode deitar foguetes sobre os dados do PIB.”

(Castro Caldas,
Etv, 1.9.15)