“O meu mandato de 25 de Janeiro expirou. Agora o povo deve pronunciar-se. Vocês, com o vosso voto, vão decidir se negociámos bem ou não [com os credores].”

(Alexis Tsipras,
Lusa, 20.8.15)

“Há entre mim e Manuela Ferreira Leite uma identidade de pontos de vista muito significativa.”

(António Costa,
Sol, 21.8.15)

“O PS já não diz coisa com coisa.”

(Luís Montenegro,
Lusa, 21.8.15)

“Já estou a pensar como Presidente da República.”

(Sampaio da Nóvoa,
Diário de Notícias, 21.8.15)

“Ela [Marine Le Pen] comandou o esquadrão de fuzilamento por telefone. Não quis envolver-se diretamente porque iria parecer mal.”

(Jean-Maria Le Pen
Rádio RTL, 21.8.15)

“Estou aterrorizada com o tremer de pernas de Tsipras, depois de ter conseguido um 'não' claro da cidadania para desobedecer à troika. Tenho medo que isso nos aconteça a nós também.”

(Teresa Rodríguez, (líder do Podemos),
Jornal i, 21.8.15)

“Maria de Belém podia ter anunciado a sua candidatura em Maio, Junho ou até Julho. Fazê-lo agora em Agosto só tem um resultado - ofuscar António Costa.”

(Marques Mendes,
SIC, 22.8.15)

“Parece quase uma facada nas costas do líder do PS.”

(Idem, ibidem)

“Estratégia utilizada pela coligação [PSD/CDS] tem sido fazer de morto, à espera que o PS faça disparates e isso esta semana resultou muito bem.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,

TVI.23.15)

“ Isto não é barato. Alimentar pessoas, garantir condições mínimas de alojamento e salubridade e reenviar para os países de origem os que não tiverem direito à protecção sai caro.”

(António Vitorino,
Rádio Renascença, 24.8.15)

“[Paulo Portas] perdeu há muito a noção do que seja a defesa de valores e princípios políticos.”

(Manuel Monteiro,
Diário de Notícias, 25.8.15)

“Tempestade perfeita afunda bolsas mundiais.”

(Título do Diário Económico,
25.8.15)