Greve no SEF

Com adesão su­pe­rior a 87 por cento, a greve dos tra­ba­lha­dores não po­li­ciais do Ser­viço de Es­tran­geiros e Fron­teira, nos dias 13 e 14, «obrigou ao en­cer­ra­mento de todos os grandes postos de aten­di­mento ao pú­blico (Lisboa, Porto e Coimbra) e pra­ti­ca­mente à inac­ti­vi­dade de todos os ou­tros», in­formou o Sinsef. O sin­di­cato pu­blicou na sexta-feira, úl­timo dia de pa­ra­li­sação, um co­mu­ni­cado de im­prensa, con­si­de­rando que a greve teve «um êxito re­tum­bante em termos de adesão», dei­xando «bem de­mons­trado o des­con­ten­ta­mento quase unâ­nime face às con­di­ções de tra­balho» da­queles cerca de 630 fun­ci­o­ná­rios, que re­pre­sentam quase me­tade do pes­soal do SEF.
A prin­cipal rei­vin­di­cação, sa­li­entou o sin­di­cato, é a re­ac­ti­vação da car­reira de Apoio à Fis­ca­li­zação e In­ves­ti­gação, ex­tinta em 2008.



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