Indignação e luta na SPdH
Com a «marcha dos recibos», os trabalhadores da SPdH (Groundforce Portugal) e o seu sindicato, o Sitava, destacaram a exigência de aumentos salariais, negados desde 2008, enquanto a empresa de handling gasta à farta com o accionista privado Urbanos, com administradores e com directores. Mas insistiram nos abusos de vínculos precários e na instabilidade criada por mudanças de horário de trabalho sistemáticas e desnecessárias.