“Parceiros não podem ser credores e cobrar juros por auxílios em situações de emergência.”

(Santana Lopes,
Jornal de Negócios, 9.7.15)

“Os gregos estão a levantar na prática a mais importante questão europeia em tempos de paz: a construção europeia está a fazer-se contra a democracia e só no espaço soberano é que ainda resiste alguma democracia.”

(Pacheco Pereira
Sábado, 9.7.15)

“Dívidas dos países europeus não são pagáveis.”

(Manuela Ferreira Leite
TVI24, 9.7.15)

“Não há nenhuma democracia interna no CDS/PP.”

(Ribeiro e Castro,
Público, 10.7.15)

“Se o Papa Francisco votasse em Portugal, votaria PS.”

(Ascenso Simões
Sol, 10.7.15)

“[Os credores] deviam renunciar à quase totalidade dos reembolsos.”

(Jean-Claude Trichet,
Lusa, 10.7.15)

“[Armando Vara] tem um histórico que o coloca no cruzamento entre a política partidária, o mundo da finança e uma intervenção muito grande na vida económica. Não pode estar mais no centro.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 12.7.15)

“Ser membro da Zona Euro significa que os credores podem destruir-lhe a economia se sair da linha prescrita.”

(Paul Krugman)
Rádio Renascença, 13.7.15)

“[Acordo com a Grécia] só foi possível graças ao forte empenho dos socialistas.”

(Ana Catarina Mendes,
TVI, 13.7.15)

“Por acaso, até tivemos uma intervenção que ajudou a desbloquear o problema (...) Foi justamente uma ideia que eu sugeri e que acabou por ser utilizada pelos negociadores com o primeiro-ministro grego.”

(Passos Coelho,
Lusa, 13.7.15)

“Irei vetar qualquer lei que possa evitar o sucesso da implementação deste acordo [com o Irão].”

(Barack Obama,
Expresso online, 14.7.15)

“[Israel agirá] com todos os meios possíveis para tentar impedir que o acordo [com o Irão] seja ratificado.”

(JTzipi Hotovely,
Diário Digital, 14.7.15)