“Os fundos [comunitários] não cumpriram a sua missão.”

(Manuel Castro Almeida,
Diário Económico, 12.6.15)

“Portugal vive há 28 anos com quadros comunitários e se nos primeiros dez anos se aproximou 12 pontos percentuais da economia europeia, nos 18 anos seguintes houve uma divergência de um ponto percentual do rendimento per capita europeu.”

(Idem, ibidem)

“Um resultado que podia ser ainda pior, caso a Europa não tivesse feito um alargamento a países mais pobres que baixaram a média europeia.”

(Idem, ibidem)

“Ensino básico perdeu 97 752 alunos nos últimos sete anos.”

(Manchete do Público,
12.6.15)

“Não há mais espaço nem tempo para jogar. Receio que nos próximos dias alguém lhes diga [ao governo grego] que o jogo acabou.”

(Donald Tusk,
Diário de Notícias, 12.6.15)

“O trabalho deve significar a saída da pobreza. Não é isso que acontece com 10,5% da população em Portugal.”

(Amílcar Moreira,
ibidem)

“Só o pensamento mágico pode considerar que, com crescimentos anémicos e sem margem orçamental, uma dívida superior a 130% do PIB é sustentável.”

(Pedro Adão e Silva,
Expresso, 13.6.15)

“BCP absolvido de cinco das sete acusações. E paga menos três milhões de euros.”

(Título do Diário de Notícias,
13.6.15)

“Na negociação com a troika quisemos ser mais papista do que o Papa.”

(Luís Braga da Cruz,
Público, 14.6.15)

“Governo quer dificultar recurso a providências cautelares.”

(Manchete do Diário Económico,
15.6.15)

“Há alguma coisa errada no mundo se começamos a chamar um sucesso a uma economia com 13% de desemprego.”

(Laurence Ball,
Público, 15.6.15)

“Cavaco Silva, o "bom aluno", pede contas a Atenas.”

(Título do Diário de Notícias,
16.6.15