“A maior promessa da coligação recandidata é agora reduzir impostos, dignificar os funcionários públicos, reforçar a coesão, defender o Estado Social, etc.”

(Sandro Mendonça,
Diário Económico, 5.6.15)

“A julgar pela evidência empírica de que todos dispõem, é uma aposta na continuidade. Os cofres estão cheios de garantias vazias.”

(Idem, ibidem)

“Eu não vou continuar a guardar segredos [da FIFA]. Temo pela minha vida, claro, mas nem a minha morte vai impedir a avalanche que está para vir.”

(Jack Warner,
Diário de Notícias, 5.6.15)

“Precisamos de ter um ponto de encontro internacional para os responsáveis políticos do mar e entendemos que Portugal pode assumir essa liderança, ter entre nós todos os ministros que se queiram juntar.”

(Assunção Cristas,
Lusa, 5.6.15)

“O que nós pedimos é uma maioria absoluta.”

(Teresa Leal Coelho,
Diário de Notícias, 6.6.15)

“[PSD e CDS] Estão mansos, em modo eleitoral, mas são os mesmos e, acima de tudo, não conhecem outras soluções senão as mesmas que aplicaram com zelo ultratroikista.”

(Pacheco Pereira,
Público, 6.6.15)

“Dizem apenas: votem na avozinha e não vejam o lobo mau por baixo do disfarce.”

(Idem, ibidem)

“Passos, que se apresentou como homem de rupturas e no Governo se revelou socialmente insensível, pretende agora recandidatar-se como referencial de estabilidade.”

(Pedro Adão silva,
Expresso, 6.6.15)

“À primeira, caem muitos; à quarta, já só cai mesmo quem quer.”

(Idem, ibidem)

“A inscrição de um limite para a dívida pública na Constituição é uma ideia populista e inútil (...) Não passa de uma proclamação vazia.”

(André Caldas,
Diário Económico, 8.6.15)

“Em matéria de dívida [que nesta legislatura passou de 97% para 130% do PIB], Passos e Portas não nos dão quaisquer garantias.”

(João Dias, ibidem)