No dia 2, foi apre­sen­tado o pro­jecto «Uma me­mória e um fu­turo para o Bar­reiro – Re­forço e pro­moção da iden­ti­dade ter­ri­to­rial», com o ob­jec­tivo de apostar no pa­tri­mónio local com re­curso às novas tec­no­lo­gias, de modo a po­ten­ciar o pa­tri­mónio fer­ro­viário, in­dus­trial e am­bi­ental.

O pro­jecto tem uma ex­po­sição, pa­tente no Es­paço Me­mória, no Parque Em­pre­sa­rial da Baía do Tejo; uma apli­cação para o te­le­móvel, que fun­ciona como um «go­ogle» do con­celho; e uma pá­gina es­pe­cí­fica na In­ternet. No dia 27, em di­versos es­paços do con­celho, que foram sím­bolos da re­sis­tência, têm lugar ini­ci­a­tivas de ca­rácter mu­sical e cul­tural, e no dia 28 re­a­liza-se um pas­seio de ci­clo­tu­rismo pelas zonas in­dus­triais.

Em de­cla­ra­ções à Lusa, Carlos Hum­berto, pre­si­dente da au­tar­quia, in­formou que será co­lo­cado em Lisboa um painel táctil «que per­mita que as pes­soas saibam o que existe no outro lado do Rio Tejo». «A aposta no tu­rismo é uma re­a­li­dade, e, por isso, em breve vamos apre­sentar o Plano Es­tra­té­gico do Tu­rismo», afirmou.

A au­tar­quia vai também re­a­lizar um in­ves­ti­mento de cerca de 100 mil euros para dotar a bi­bli­o­teca mu­ni­cipal de novos pro­dutos tec­no­ló­gicos.