“A Grécia procura um acordo único e abrangente com os credores que envolva alívio da dívida. Os negociadores gregos estão a resistir à pressão para aceitar medidas recessivas permanentes, incluindo o aumento das taxas de IVA.”

(Yanis Varoufakis,
Negócios online, 29.5.15)

“A questão das isenções relativamente a determinados impostos não têm qualquer relevância para o comprador do Novo Banco.”

(Maria Luís Albuquerque,
ibidem)

“Paulo Portas apura o cinismo até à perfeição.”

(Courrier Internacional,
Maio/Junho 2015)

“Se vendermos bem [o Novo Banco], tudo estabiliza, se não vendermos bem, o resto do sistema financeiro tem de comparticipar. Sendo isso tão prioritário para que Portugal tenha crescimento, estabilidade, e criação de emprego, acho que não se muda o vendedor a meio da venda.”

(Paulo Portas,
Lusa, 29.5.15)

“Claro que a estratégia do PS é no discurso virar à esquerda, para conquistar o voto útil (...) depois vai-se ver e o programa não é de esquerda, é de centro.”

(Marques Mendes,
SIC, 30.5.15)

“Limpeza geral. Os administradores históricos da PT Portugal negociaram a saída da operadora esta semana, ficando obrigados a deixar os escritórios limpos e sair até à entrada da Altice na sede, na terça-feira.”

(Anabela Campos,
Expresso, 29.5.15)

“[Nos países membros da OCDE] O investimento é muito, muito fraco, o crédito é fraco, o comércio é fraco e há uma erosão importante da confiança.”

(Ángel Gurría,
Observador, 1.6.15)

“Ao contrário do que foi noticiado, não decidi nada relativamente às eleições presidenciais, pelo que, a notícia em causa, não só me é totalmente alheia, como também não tem qualquer fundamento.”

(Rui Rio,
Diário de Notícias, 1.6.15)

“É só política dizer que se tem mais emprego com a redução da TSU. O que é importante é ter mais gente a consumir.”

(Joaquim Neves,
Diário Económico, 2.6.15)