“Esta foi a vitória mais doce de sempre!”

(David Cameron,
Lusa, 8.5.15)

“O Reino Unido precisa de um Partido Trabalhista que possa ser reconstruído depois desta derrota para que possamos ter um governo que volte a defender a classe trabalhadora.”

(Ed Miliband, ibidem)

“[A comissão parlamentar de inquérito sobre o BES] Foi muito positiva para a sociedade portuguesa, (…) porque mostra que ninguém está acima da lei, numa torre de marfim.”

(Fernando Ulrich, ibidem)

“Então justifica-se que o aumento do SMN seja de 17 euros, que é o que alguns [a UGT] estão a sugerir? Não faz sentido, não passa pela cabeça de ninguém (…). 522 euros é muito curto, muito curto, não dá para lá chegar [ao acordo].”

(Arménio Carlos,
TVI24, 8.5.15)

“Eu já disse o que penso e vê-se que tenho ideias sobre qual deve ser o magistério do Presidente da República e a actuação do Presidente da República. Acho que neste momento já não é mau. É como o código postal: é meio caminho andado.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Observador, 9.5.15)

“O PSD atrasou-se no processo de redução da despesa pública e, por isso, devia pedir desculpa aos portugueses. E, em vez do colossal aumento de impostos, deveria ter feito uma colossal redução da despesa.”

(Eduardo Catroga,
Económico, 11.5.15)

"Os países que experimentam maior crescimento económico tendem a dar condições mais favoráveis aos trabalhadores.”

(De Grauwe,
Dinheiro Vivo, 10.5.15)

“Não conseguimos encontrar qualquer efeito positivo no crescimento decorrente de mudanças na legislação de protecção ao emprego e no índice de protecção do mercado de produto.”

(Idem, ibidem)

“Não admito o cenário de António Costa ganhar as eleições [legislativas] porque acho que não merece essa vitória.”

(Diogo Feio,
Diário Económico, 12.5.15)

“O CDS tem o seu parceiro, que é o PSD.”

(Idem, ibidem)