CM Sintra

A «adaptabilidade» e os «bancos» de horas não têm que ser incluídos nos acordos colectivos de empregador público, realçou o STAL/CGTP-IN, desmentindo declarações à imprensa do presidente da Câmara Municipal de Sintra, «para tentar justificar essa deplorável cedência», como o sindicato classifica o acordo assinado (com protesto público de dirigentes e activistas do STAL) a 30 de Abril com as estruturas da UGT, no qual foram integrados aqueles mecanismos que subvertem a garantia de um horário máximo de 35 horas semanais. Lembra o STAL que, nos cerca de 50 acordos assinados nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira e que estão em pleno vigor, não consta tal brecha. Ao contrário do que Basílio Horta tentou fazer passar, é precisamente em sede de acordo colectivo que se pode aceitar ou rejeitar os «bancos» de horas e a «adaptabilidade», os quais só podem ficar num contrato colectivo se houver organizações sindicais dispostas a trair e eleitos autárquicos que pretendam contribuir para o aumento da exploração dos trabalhadores, afirma o STAL, garantindo que a luta pelas 35 horas vai continuar.



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