Líbia

O plano da União Europeia (UE) para combater a imigração ilegal não será aceite, garantiu o representante do governo líbio na ONU. Ibrahim Dabbashi referiu à AP que as autoridades nacionais rejeitam o plano de Bruxelas para a destruição de embarcações ao largo das águas territoriais ou na costa da Líbia, e defendeu que o combate às redes de tráfico seria bem sucedido se a UE fornecesse armamento para a reconquista de Tripoli aos grupos armados que dominam a capital do país.
Já esta segunda-feira, 11, as autoridades líbias que são oficialmente reconhecidas pela «comunidade internacional» bombardearam um navio da marinha de guerra turca que operava sem autorização. No mesmo dia, a Amnistia Internacional denunciou o que considera serem «abusos horríveis» perpetrados na Líbia contra migrantes, muitos dos quais se encontravam perfeitamente integrados na sociedade até ao derrube de Muamar Khadafi, mas que, entretanto, se viram forçados a tentar o «salto» para a Europa para fugir ao caos e à violência.


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