“Estamos convencidos que tem de se encontrar formas agilizadas de promover consensos e compromissos, é importante haver compromissos e consensos entre os partidos (...) foi isso que trouxemos aqui ao PSD.”

(Carlos Silva,
Lusa, 30.4.15)

“[A UGT apresentou] Um guião para a legislatura 2015-2019.”

(Idem, ibidem)

“Viemos ter com a CGTP, em Lisboa, e com a UGT, no Porto, para deixar a mensagem de que estamos com os trabalhadores e as suas reivindicações.”

(Carlos César,
Lusa, 1.5.15)

“Não queremos uma alternância, queremos alternativas.”

(Arménio Carlos,
Ibidem)

“[Sampaio da Nóvoa] é o candidato do PS, ponto final, parágrafo.”

(Marques Mendes,
SIC, 2.5.15)

“Eles [PSD e CDS] têm um candidato preparado para avançar, Rui Rio. Ele é quem tem melhores condições no centro-direita, que entra também à esquerda, e está disponível a avançar antes de Outubro.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 3.5.15)

“Rui Rio é uma voz que eu prezo, é uma voz que trata bem o dinheiro do povo.”

(Eduardo Vitor Rodrigues,
Jornal de Notícias, 3.5.15)

“[A lei que regula a cobertura jornalística das campanhas eleitorais] é a lei mais anacrónica que existe. Quando fui primeiro-ministro, encontrei uma lei anacrónica, que era a lei da reforma agrária e mudei-a.”

(Cavaco Silva,
Lusa, 3.5.15)

“No caso do tratamento jornalístico, aquilo que a lei que está em vigor diz é que essa igualdade não é dar o mesmo tempo, nem o mesmo espaço noticioso a todos, mas sim tratar com igual relevo acontecimentos de idêntica importância.”

(João Almeida,
Diário de Notícias, 4.5.15)

“Mantenho que [Portugal] vai sair do Processo por Défice Excessivo (...) Só vi os números, não vi o texto [da Comissão Europeia], portanto não tenho condições para comentar.”

(Maria Luís Albuquerque,
Diário de Notícias, 5.5.15)