“Não há qualquer diploma apresentado, qualquer proposta formalizada [para alterar a legislação sobre cobertura mediática de eleições].”

(Carlos Abreu Amorim,
Jornal i, 24.4.15)

“Não existe nada que não seja múltiplos documentos desse grupo de trabalho que estão, neste momento, a ser objecto de análise.”

(Idem, ibidem)

“A submissão a qualquer tipo de controlo por parte de comissão criada ad hoc é incompatível com os princípios democráticos.”

(Pedro Bacelar Vasconcelos,
Observador, 24.4.15)

“A proposta vai morrer cedo.”

(Jorge Bacelar Gouveia,
Idem, ibidem)

“Se for apresentado algum projecto de lei no sentido do anunciado, o PCP votará contra. Não deve ser aprovada iniciativa que limite a liberdade.”

(António Filipe,
Negócios online, 24.4.15)

“Eu era hipócrita se dissesse que não penso [nas presidenciais]. Então, com notícias quase todos os dias. É tarde para quê, para as Presidenciais? De forma nenhuma, bem pelo contrário.”

(Rui Rio,
Lusa, 24.4.15)

“[As medidas do Conselho Europeu] foram uma declaração de guerra inaceitável aos migrantes e refugiados.”

(Caritas,
Público, 25.4.15)

“Dá a sensação que a partidocracia vai tão longe que eles [PS, PSD e CDS] têm medo da cobertura das campanhas eleitorais.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 26.4.15)

“Se o resultado das legislativas não apontar para uma maioria absoluta, há espaço para conversações entre PSD e PS.”

( idem, ibidem)

“É totalmente claro que o cumprimento dos termos do acordo de Minsk vai demorar mais do que Agosto ou Setembro. Vamos voltar a falar do assunto em Junho e penso que vamos decidir uma extensão das sanções [à Rússia].”

(Angela Merkel,
Económico online, 28.4.15)