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Dívidas à Segurança Social<br>aumentaram quatro mil<br>milhões de euros em 2013

Os dados sobre as dívidas à Segurança Social e sua evolução nos últimos anos escasseiam, fruto da política do Governo de falta de transparência. Mesmo a lista de devedores à Segurança Social, que de acordo com a lei (art.º 116.º da Lei 82-B/2014) devia ser publicada, foi suspensa, como se conclui acedendo ao site da Segurança Social: http://www4.seg-social.pt/lista-de-devedores-na-seguranca-social. Uma capa de proteção parece querer esconder os grandes devedores.

A ameaça nuclear 65 anos depois

Olhando para trás, para um tempo histórico recente, pode dizer-se que o despertar de uma consciência colectiva da responsabilidade social associada ao conhecimento científico radicou em larga medida na perspectiva da utilização militar do «fogo atómico» – chamemos-lhe assim – que se tornou real num curto espaço de tempo, com o homicídio em massa da população civil de Hiroshima e Nagasaki, dificilmente justificável no plano militar mas de grande interesse para os seus mentores, como ensaio real, «no terreno», da operacionalidade, capacidade destrutiva e efeitos colaterais dos explosivos nucleares.

Dívidas à Segurança Social<br>aumentaram quatro mil<br>milhões de euros em 2013

Os dados sobre as dívidas à Segurança Social e sua evolução nos últimos anos escasseiam, fruto da política do Governo de falta de transparência. Mesmo a lista de devedores à Segurança Social, que de acordo com a lei (art.º 116.º da Lei 82-B/2014) devia ser publicada, foi suspensa, como se conclui acedendo ao site da Segurança Social: http://www4.seg-social.pt/lista-de-devedores-na-seguranca-social. Uma capa de proteção parece querer esconder os grandes devedores.

A ameaça nuclear 65 anos depois

Olhando para trás, para um tempo histórico recente, pode dizer-se que o despertar de uma consciência colectiva da responsabilidade social associada ao conhecimento científico radicou em larga medida na perspectiva da utilização militar do «fogo atómico» – chamemos-lhe assim – que se tornou real num curto espaço de tempo, com o homicídio em massa da população civil de Hiroshima e Nagasaki, dificilmente justificável no plano militar mas de grande interesse para os seus mentores, como ensaio real, «no terreno», da operacionalidade, capacidade destrutiva e efeitos colaterais dos explosivos nucleares.