Frases

“Manoel de Oliveira tinha 106 anos e eu fiquei órfão como todo o cinema mundial. Ele era um cavalheiro. Passados os 100 anos, tínhamo-nos acostumado à ideia de que Manoel nunca desapareceria.”

(Gilles Jacob,
Diário de Notícias, 3.4.15)

 

“Gripe acabou e os hospitais continuam cheios.”

(Título do Expresso,
3.4.15)

 

“O Manoel estava farto dos filmes ­– disso que agora só temos nos centros comerciais. Ele gostava era do cinema. Por isso, pegou nos filmes dele e levou-os para o céu.”

(João Botelho,
Público, 4.4.15)

 

“Querem comemorar os nossos mortos consagrados? Ajudem os vivos a percebê-los e não a colocá-los numa prateleira, receando que o que haja de subversivo na sua criação saia de lá e chegue à rua.”

(José Pacheco Pereira,
Ibidem)

 

“O poder precisa de múmias e não de arte ou cultura, e, nestes dias, a indústria de mumificação está em pleno.”

(Idem, ibidem)

 

“Penso que Paulo Portas pode ser candidato a Belém.”

(Santana Lopes,
Diário de Notícias, 4.4.15)

 

“O único momento em que os jornais das oito abrem com Cultura é quando alguém morre.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 5.4.15)

 

“Crise esconde 14,5 mil milhões em offshores.”

(Manchete do Correio da Manhã,
5.4.15)

 

“É possível negociar uma coligação sem a condicionar pelas presidenciais.”

(João Almeida,
Diário Económico, 6.4.15)

 

“O Exército ucraniano deve selectiva e cuidadosamente eliminar os jornalistas russos que cobrem a situação em Donbass.”

(Yuri Romanenko,
Sputink, 6.4.15)