“O pacote legislativo que tem estado a ser adoptado em diferentes países da União Europeia, na sequência da resolução 2178 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, não é mais do que uma extensão à Europa do infame USA Patriot Act promulgado por George W. Bush e tem como ambição transformar-se num cenário Minority Report: criar uma divisão de pré-crime capaz de identificar no comportamento dos cidadãos sinais precursores da adesão a uma organização terrorista.”

(José Vítor Malheiros,
Público. 24.3.15)

“Olhando para os conteúdos da PACC e recordando que o FMI, em relatório pedido pelo governo, propõe a realização de provas para afastar efetivos para a mobilidade especial, os professores encontram razões para rejeitarem o colaboracionismo.”

(Mário Nogueira,
Correio da Manhã, 24.3.15)

“Não tenhamos ilusões: a saída [do euro] é sempre um risco, por mais cuidados que se tenha. Mas estou plenamente convencido de que mesmo que a Grécia tivesse saído mal da zona euro, a quebra de mais de 20% do PIB, ou a queda brutal de rendimentos, não teriam sido tão gravosas e a Grécia já teria o seu problema resolvido.”

(João Ferreira do Amaral,
DN, 21.3.15)

“O único partido que equaciona a saída da zona euro é o Partido Comunista, agora, os outros não podem dizer que vão mudar de política dentro da zona euro, porque o mal da zona euro é não permitir mudanças de política.”

(Idem, ibidem)

“Queda do euro encarece dívida de Portugal ao FMI em 1500 milhões.”

(Título do Público, 21.3.15)

“Somos a terceira economia europeia com menos vagas de emprego.”

(Título do Jornal de Negócios, 20.3.15)

“Portugal teve a maior queda dos custos laborais na UE.”

(Título do Jornal de Negócios, 20.3.15)

“Se o secretário de Estado não sabia – e o gabinete dele está a 300 metros do gabinete do diretor-geral da Autoridade Tributária - não tem capacidade para controlar a máquina aduaneira. Se sabia, é incompetente, e então também não deve estar no cargo.”

(Paulo Ralha, presidente do STI,
Correio da Manhã, 20.3.15

“Não basta que o director-geral saia, é preciso que as pessoas realmente responsáveis [pela «lista VIP»] saiam.”

(Idem, Diário Económico, 19.3.15)

“Bastou uma semana para que as afirmações do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, aqui no Parlamento [sobre a «lista VIP»], fossem desmentidas.”

(Paulo Sá, Correio da Manhã, 19.3.15)