Frases

“As pessoas que dizem [que a austeridade funcionou em Portugal] isso não sabem como vivem os portugueses. É a mesma ideia que os governantes portugueses tentam transmitir.”

(Elias Soukiazis,
Diário de Notícias, 6.3.15)

 

“Não vejo nenhum sucesso, por exemplo em relação à dívida, que era de 96% antes da intervenção da troika e hoje é de 127%.”

(Idem, ibidem)

 

“Portugal também tem uma dívida que não consegue pagar e que tem de ser negociada.”

(Idem, ibidem)

 

“A decisão de investimento na Rioforte foi de Henrique Granadeiro.”

(Luís Pacheco de Melo, Público, 6.3.15)

 

“Estamos a pedir sacrifícios aos cidadãos, aos pais, para aceitarem salários mais baixos, impostos mais altos e menos serviços. E para quê? Para salvar os bancos.”

(Martin Schulz,
Lusa, 5.3.15)

 

“Passos sabia que devia mais 26 meses do que pagou.”

(Manchete do Expresso,
7.3.15)

 

“Falamos muito de crise, mas a crise é quase tão antiga quanto Portugal, e o nosso é bastante antigo. Agora o que é diferente é que estamos a educar novas gerações na desesperança total.”

(Inês Pedrosa,
Jornal de Notícias, 7.3.15 )

 

“Não acredito muito na austeridade, no "tem que ser assim, porque não há outra saída". Ora, sempre houve outras saídas e há sempre.”

(Idem, ibidem)

 

“Cavaco Silva acha que os problemas de Passos Coelho com a Segurança Social são fruto de "controvérsias político-partidárias que já cheiram a campanha eleitoral". Ficamos assim a saber que o Presidente da República acha que nada no comportamento de Passos Coelho é reprovável e, portanto, tudo isto não passa de uma "jogada" da oposição.”

(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 8.3.15)

 

“Ao que Cavaco Silva chegou.”

(Idem, ibidem)

 

“O problema europeu já não é ideológico, é geográfico.”

(Silva Peneda,
Público, 9.3.15)

 

“Vamos entrar numa fase em que muita coisa vai mudar na Europa e Portugal precisa de ter um pensamento estratégico. O seu posicionamento neste momento não é conhecido.”

(Idem, ibidem)

 

“A estratégia política do Podemos não é de esquerda, é mais uma maquinaria política do que um partido que fica com os votos dos indignados.”

(Alberto Garzón,
Diário de Notícias, 10.3.15)