Envenenado

Na Halla Visteon, em Algeruz (Palmela), os trabalhadores reafirmaram, dia 26, que não aceitam o «presente envenenado» da multinacional, revelou o SITE Sul. A troco de uma actualização salarial de 1,2 por cento e do pagamento de consultas e exames médicos, a empresa queria reduzir a metade o acréscimo do valor do trabalho suplementar (de 200 para 100 por cento), o tempo para assistência à família sem perda de remuneração (de 20 para dez dias por ano) e o descanso compensatório (de 25 para 12,5 por cento). Reiterando a decisão de outro plenário, no dia 11, a proposta foi recusada. Ao abrigo do pré-aviso geral apresentado pela Fiequimetal/CGTP-IN, mantém-se na empresa há um mês a greve ao trabalho suplementar. Quando precisa das trabalhadoras ao sábado, a Halla Visteon paga-lhes a 200 por cento, referiu ao Avante! um dirigente do sindicato.



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