Lajes

A fragilidade da intervenção do Estado português na negociação com os EUA sobre a Base das Lajes foi criticada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços dos Açores (Sabces, da Fesaht/CGTP-IN). Em declarações à Lusa, o presidente do sindicato defendeu dia 8 que devia ter sido imposta como condição a manutenção do número dos trabalhadores portugueses, recusando a diminuição gradual, de 900 para 400, anunciada naquela data pelo embaixador norte-americano em Lisboa. Vítor Silva lembrou que este processo «tem sido lamentável», pois a redução «já vem sendo posta em prática há muito tempo» e era necessária uma posição diferente do Estado português.
No dia 10, a Comissão Representativa dos Trabalhadores da Base considerou que um programa de reformas antecipadas «não será com certeza uma solução que satisfaça a grandeza desta redução».
Na AR, dia 9, o PCP requereu que fossem ouvidos os ministros da Economia e dos Negócios Estrangeiros.

 



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