O Governo continua a agravar a situação dos serviços de saúde no concelho do Seixal, denuncia a Comissão Concelhia do Partido num comunicado de dia 13. Exemplificando, a estrutura partidária refere a falta de meios humanos e de equipamentos, os mais de 40 mil utentes sem médico de família, a insuficiente capacidade de resposta do Hospital Garcia de Orta e, ligada a esta última questão, a não construção do hospital neste concelho. Todos estes factores, juntos, significam um «prejuízo acrescido para os doentes e população da região». Quanto à falta de profissionais, o PCP teme que a situação se agrave, devido à mais que provável saída de mais médicos do SNS, não substituídos por novas contratações, graças às decisões governamentais. O concurso aberto pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo para preencher 70 vagas de médicos de família, não contempla o concelho do Seixal.