“Serão cerca de 15 mil utentes a quem foi atribuído um médico de família que voltarão a não ter quem os acompanhe.”

(Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos,
Lusa, 9.1.15)

“[A detenção de José Sócrates] não devia fragilizar [o PS], para já porque a direita é igualmente corrupta – o Sócrates só foi mais parvo.”

(João Cutileiro,
Jornal de Negócios, 9.1.15)

“Seguramente as duas soluções [o PSD ir ou não coligado com o CDS nas eleições legislativas] são viáveis e a seu tempo veremos.”

(Teresa leal coelho,
Expresso, 10.1.15)

“[Em relação às presidenciais] Guterres deixou a porta aberta, Marcelo só quer decidir mais tarde, Santana disse em on aquilo que dizia em off.”

(Marques Mendes,
SIC, 10.1.15)

“Alguma coisa me diz que Rui Rio está a ponderar ser candidato à presidência da República.”

(Idem, ibidem)

“[A novela das presidenciais] é um berbicacho para o PSD.”

(Idem, ibidem)

“O sensato é a direita não se dividir e avançar aquele que tiver melhores hipóteses.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 11.1.15)

“Acabou o tempo das mitomanias eleitorais.”

(Miguel Albuquerque,
Público, 10.1.15)

“Não antecipo uma descida do preço dos seguros em 2015.”

(Pedro Seixas Vale
Diário Económico, 12.1.15)

“A exoneração evocando-se a minha responsabilidade no Citius é absolutamente efabulada.”

(Rui Pereira,
Lusa, 13.1.15)

“[O despacho da exoneração é] uma peça com intentos claramente persecutórios.”

(Idem, ibidem)

“Portugal orgulhava-se há 10 anos atrás de ter o melhor sistema de portagens do mundo, a Via Verde (...) e o sistema de portagens que colocou como os pórticos é contraditório com o modelo da via verde e destrutivo do ponto de vista do marketing.”

(António Ramalho,
Jornal de Notícias, 13.1.15)

“Tenho a convicção de que Ricardo Salgado tinha todo o conhecimento de todas as operações do departamento financeiro, de que Amílcar Morais Pires lhe comunicava todos esses factos.”

(Isabel Almeida,
Ibidem)