“Esta batalha [eleições legislativas antecipadas] vai determinar se a Grécia fica na Europa.”

(Antonio Samaras,
Lusa, 29.12.14)

“É tempo de mudanças! É já tempo para alterar as condições actuais de liderança de Timor-Leste. Vou proceder à reestruturação drástica do V Governo.”

(Xanana Gusmão,
Ibidem)

“Na rua de Passos Coelho não há nuvens negras. O mesmo poderá dizer-se do microclima que paira sobre a casa do ministro [Nuno] Crato, cujos passeios pelo mundo davam para quatro viagens de circum-navegação.”

(Mário Nogueira,
Correio da Manhã, 30.12.14)

“Todos estamos destinados a ser livres, todos a ser criança, e cada um, de acordo com a sua responsabilidade, a lutar contra as formas modernas de escravatura.”

(Papa Francisco,
Lusa, 1.1.15)

(Kim Jong-Un, Ibidem)

“As pessoas não vão comer melhor ou criar melhor os seus filhos com a união de esquerda.”

(Joana Amaral Dias, Sol, 2.1.15)

“A maioria [PSD/CDS] está a cometer um erro que lhe pode ser fatal. Deixar consolidar a ideia na cabeça das pessoas que o PS vai a frente.”

(Marques Mendes, SIC, 3.1.15)

“Ganhe o PS ou não, provavelmente ninguém terá a maioria absoluta. Consensos vão ser necessários.”

(Idem, ibidem)

“[A mensagem de Ano Novo de Cavaco Silva] foi o discurso mais pobre de dois mandatos presidenciais. Foi um discurso defensivo de fim de mandato.”

(Marcelo Rebelo de Sousa TVI, 4.1.15)

“Há urgências do Serviço Nacional de Saúde que não estão a cumprir as boas práticas clínicas.”

(José Manuel Silva,
Expresso, 5.1.15)

“Só não foram noticiadas mais mortes, resultantes da assistência indevida, porque as famílias, provavelmente, não se aperceberam.”

(Idem, ibidem)

“Médicos já trabalham mais 870 horas por dias nas urgências mas ainda não é suficiente.”

(Manchete do Diário de Notícias,
6.1.15)