Teatro Extremo critica «visão liberal»
Numa carta aberta dirigida ao secretário de Estado da Cultura, o Teatro Extremo critica a «visão liberal e mercantilista» do Governo sobre o sector, a «desqualificação de todas as artes e agentes culturais», numa política que conduziu ao desaparecimento de organizações artísticas como o Teatro Bruto, no Porto.
Na missiva, a companhia de Almada manifesta apreensão pelo «preocupante» «nível de desinvestimento do Governo na cultura» e lança um apelo para que todas as estruturas artísticas e sociedade civil manifestem o seu descontentamento pela «recorrente situação de menosprezo pela actividade cultural por parte do Governo».